sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Júlio de Matos

Eu não falo sozinho. Eu falo comigo mesmo

Júlio de Matos. 

Um homem desempregado e perdido num mundo em que as vozes dos seus EUS são a plataforma para uma evidente crise de comunicação. É no âmbito deste conflito de personalidades, que se desenvolve o monólogo interpretado por Joaquim Monchique, em cena no Teatro Armando Cortez, em Lisboa.

No sentido de retratar a sociedade portuguesa integrada na conjuntura actual, Joaquim Monchique afirma que Júlio de Matos surge como um aviso, ainda que, inserido num registo cómico que começa por fazer rir, mas que acaba por fazer pensar.

Para ouvir o suporte sonoro da entrevista feita a Joaquim Monchique, clique aqui.

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