Ausência de silêncio.
É neste sentido que Herlander Rui, um dos sonoplastas da TSF, define o som.
Mas de que forma é que o próprio silêncio pode comunicar com os ouvintes?
Em que medida é que a linguagem sonora pode ‘valer’ única e exclusivamente por ser o que é?
Através de uma breve entrevista, Herlander Rui expõe os obstáculos que caracterizaram a sonoplastia num passado relativamente próximo, sem deixar de explicar quais os mecanismos que utiliza para captar o ouvinte, e de que forma é que a sensibilidade de um sonoplasta pode interferir na transmissão de significados distintos.
Há quem diga que ‘a rádio é o chegar lá’. Estará a expressão desta citação, intimamente ligada com a essência primordial da sonoplastia?
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